Dec 6, 2005

Abduzido por um trator

Sim, eu também fui abduzido por um trator.
A sensação é mais ou menos essa:
É uma imagem quantitativa apoteótica da semântica abstrata de forma abusurdamente apoiável em misturas septo-energéticas.
Vindouro de tempos algouros de fardos louros de períodos administrativos abdomináveis em ponto cru.
Sendo um ponto inicial do relevante menárquico ao ponto conflitante afro-menopáusico.
Austensivo no culminante da burocracia neo-dimensionalista em relatórios excomungados aos moldes de ilegalidades cognitivas interlaçadas em formas espirais de um mundo todo pós-consciente ao pôr-do-sol de uma borboleta contemporânea em épocas de alfago rural em ocidentes de cores transparentes e seculares em suas preliminares teotônicas vilelianas, passando por pontos-cruz de sábias visões apocalípticas deflorentes de clarins de jasmin em pétalas de lírios do campo.
Ah, quão bonito são os lírios do campo em sua forma e coligação num nível de conhecimento azul-anil em rotatórias subsequentes e dispersas com aparências inteligentes e sutis para um grão de açúcar deslizando em pedras quarternárias desenvolvidas por mistérios simples e perpendiculares.
Sociedades imundistas desjuntas de alvoroços e calúniadas luzíadas caróticas de desprezo. Algaz o estopim do Estambúl de Seul e seus comparsas que ainda pairam sobre o céu amarelo-limão em noites de São João adoçicados de ternura branda mel-orvalho para sonos nunca sonhados, tão pouco para passos nunca pisados.
Resumindo, jacaré em rio que tem piranha nada de costas.

Obs. Saudades do Blue Eyes, ele faz falta.

Ouvindo Frank Sinatra - They Can't Take That Away From Me